quarta-feira, 16 de março de 2011

Mais golpes na internet

Eu acho bem legais esses golpes internacionais na internet. Recebi um novo, muito criativo, que acho que poderia até mesmo render um filme. Copio o email abaixo:

Dear Friend,

How are you doing today? I hope that this message get to you in Good
health Condition. My name is Sgt.William Harrison, I am a member of the US
3rd Infantry Division to Iraq , Click on the link bellow for more
Information http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/2988455.stm , I want
you to know that on the month of April 2003 me and my colleague found a
container containing the sum of $950million dollars and we agreed to take
$300 million dollars among our self and we only disclose that we found
only $650 to the US Government and I want you to know that during this
period I am still in Iraq up till now and I have hide my own percent of
the money $35million dollars in a safe place and I want you to know that
the reason why I have contacted you is because I want to leave Iraq now
with the fund and I want you to help me receive this fund for investment
purpose in your country and I have also agreed to give you 30% for your
assistant to me. For your fear, I guarantee you that there is no risk
involved and that the fund is 100% legitimate.

I await your response so that i can give you more information and please
let me have your mobile number and name so that i can contact you also on
the phone.


Regards
Sgt.William Harrison

sábado, 12 de março de 2011

Golpe da Nigéria


Quem curte tecnologia e não consegue ficar muito tempo com o mesmo gadget não consegue evitar sites como o ebay e o Mercado Livre. Nada contra esses sites, mas é preciso tomar cuidado com o pessoal que está frequentando o mais famoso site de compras e vendas brasileiro. Tem nigeriano tentando aplicar uma nova modalidade de golpe.
Nada de tentar fazer você acreditar que vão depositar em sua conta bancária fortunas desviadas de fundos secretos para suborno. Estão agora simplesmente tentar fazer o vendedor enviar seu produto NO GRITO, sem receber nada.
A estratégia é simples e lembra conversa para boi dormir. Dizem que vão comprar, pedem os dados bancários e depois enviam emails como se fossem de bancos, informando que o dinheiro foi TRANSFERIDO, mas não ATIVADO em sua conta.
Aqui entra a parte engraçada: o "banco" afirma que você tem que enviar o código de rastreamento para poder ativar o dinheiro em sua conta. O "banco" age com muita preocupação com seu cliente, melhor que o Mercado Pago e o PayPal juntos!!!!
Para quem tem 80 reais sobrando e paciência para fazer o teste, vale a dica: mande uma caixa com uma bobagem qualquer dentro, envie o código de rastreamento e se divirta depois imaginando a cara do golpista nigeriano recebendo "nada" em sua caixa.
Da mesma forma que "NADA" entrou em sua conta depois que o WACHOVIA Bank recebeu o código de rastreamento.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pra que serve um smartphone?

Quem já tem um iphone ou um smartphone rodando Android já deve ter percebido como os dois aparelhos têm centenas e talvez milhares de aplicativos que não servem para porcaria alguma. A maioria não passa de programinhas que garantem a esses aparelhos o verdadeiro status de BRINQUEDO CARO. Afinal de contas, muita gente vem pagando mais de mil reais para depois instalar programinhas que mostram um gato que grava a sua voz e a reproduz distorcida ou então para deformar fotos tiradas de seus amigos.
Mas um smartphone tem realmente potencial de ser útil. Talvez até mais útil que um computador normal, de mesa, com seu telão de 19 ou 21 polegadas.
Para quem duvida, acompanhe os próximos posts. Vamos mostrar coisas realmente úteis que um smartphone pode fazer.
A primeira é: impedir que folhas de papel voem com o vento de um ventilador. Depois vem mais!!!!

Test Drive de smartphones

Estou tentando viabilizar direto com a VIVO um Motorola Defy para fazer um test drive e publicar aqui para vocês. Antes disso, vou publicar um test drive com o Nokia N900 e um com o HTC HD2 com ROM do HTC Desire, que é Android 2.2, com o mesmo visual do Android do HTC Magic, que é bonitinho às pampas.
E vou colocar um outro sobre o Samsung Galaxy Tab e outro sobre o HTC Shift x9500.
Tá bom assim?

quinta-feira, 3 de março de 2011

Smartphone e mulher


Homem falando de smartphone e mulher? Temo que serei atacado e desmoralizado, mas como sou um cara corajoso, vou lascar aqui mesmo.
Em primeiro lugar é preciso ficar bem claro que qualquer smartphone é um aparelho que merece mais cuidados que celulares normais. Ou eles têm muitas teclas que podem disparar sozinhas ou eles têm telas que arranham com facilidade. Nos dois casos, as mulheres são aliadas dos piores inimigos dos smartphones: a bolsa.


Bolsa de mulher tem um monte de coisa jogada de qualquer jeito. Por mais que a mulher seja organizada, não existem bolsas no mercado que permitam uma boa organização da bagulhada que elas carregam lá dentro. Falo isso baseado nas mais de 20 bolsas que existem lá em casa. Ontem observei calmamente cada uma delas. Elas são um perigo para smartphones.

Ou a mulher guarda o smartphone em um compartimento isolado, ou ele vai cair na geléia geral do meião da bolsa, onde ficam as escovas, as chaves, as pinças e sei lá mais o quê capaz de fazer um furo numa tela de gorilla glass em apenas um dia de lesco lesco.

Olhando por esse ângulo, a solução tá fácil: basta colocar o smartphone em um daqueles compartimentos. Beleza, parece ser a solução... Mas e quando ele tocar? Geralmente esses bolsinhos são de difícil acesso, abafam mais o som e pronto, causa aquele fenômeno que 99% dos homens conhecem muito bem. Elas não atendem a chamada porque não ouvidam o toque...

A HTC criou o HTC Sense, que existe em alguns aparelhos como o HD2 e o Magic, que "percebe" quando o aparelho não está sendo encontrado e aumenta o toque e a vibração, até que ele seja pego e cause um movimento forte no celular. Elas adoram essa propriedade e juram que vai resolver o problema da vida delas. Mas....

Considerando a bolsa, qual tipo de smartphone é melhor? Com teclado, no estilo Moto Q, Nokia E5 ou com touchscreen, como o iphone, HTC Magic, e tuos outros? Qual sofre mais dentro da bolsa?

Independente do tipo de smartphone, uma coisa é certa, qualquer um pode sofrer com pacotes de chiclete e de chocolate que acabam ficando perdidos dentro das bolsas, principalmente em dias de sol quente. Mas vamos às situações mais comuns de verdade:

chaves:
- smartphones com touchscreen resistivas, que são aquelas sensíveis à pressão, que aceitam o uso de canetinha, não se dão bem com chaves e outros objetos pontiagudos. Se a opção for por esse tipo, procure capas resistentes que evitem esses "riscos". Os aparelhos com tela capacitiva, muitas vezes com Gorilla Glass, uma espécie de superfície mais rígida que as telas resistivas, aguentam numa boa com a proteção de películas transparentes, de preferência as eletrostáticas (prometo um post falando basicamente de películas)
- smartphones com teclado e telas rígidas, não sensíveis também arranham e podem disparar ligações. Quem gosta de usar bloqueios de teclado deve usar o método, mas o ideal mesmo é também pensar em um tipo de proteção que, nesses casos, pode ser uma bolsinha interna da bolsa propriamente dita

São basicamente esses dois aspectos que influenciam a decisão com relação à tela do celular. Tirando esses riscos de fazer riscos, os procedimentos de uso são idênticos para quem usa os celulares à mão, no bolso, em capinhas específicas presas ao cinto (coisa mais brega do mundo).
O ponto mais interessante é a praticidade de ligação dos aparelhos com teclado. Praticamente todos têm a habilidade de identificar números ou nomes a partir da simples digitação no teclado físico. Coisa que não se repete com os aparelhos de touchscreen. Geralmente esses últimos requerem mais dois ou três passos de acessos aos números, sejam eles mais frequentes, favoritos ou não. O que vai influenciar, além disso, é a utilização dos aparelhos além da simples ação de efetuar ligações telefônicas.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Leo HTC HD2 T8585


Vamos rapidinho aqui falar sobre o HTC Touch HD2, o Leo (o smart da direita, na foto).
O que mais chama a atenção é o tamanho da tela dele. Tem 4.3 polegadas. Não é fácil achar um aparelho assim. Tem o MyPad, um smartphone legitimamente xingling que era vendido no Mercadolivre por uns 500 reais até o início do ano passado e que hoje só se encontra por mais de 800 reais. A verdade é que a opinião das pessoas andou mudando, assim como a indústria. Até por volta de 2008 o MUST eram as telas de 2.8 polegadas, mas sinceramente, quem enxerga alguma coisa no Documents to Go numa tela assim?
Desta forma, o que vimos foi os notebooks diminuírem e os smartphones crescerem (tirando o Xperia Mini, que para mim é o mico dos micos), porque as pessoas precisam enxergar o que tem na tela, caramba.

Mas voltando ao HD2, o Leo, a tela tem 4.3 polegadas, maior que a dos Nokias N800 e N810 e também do N900. Show de bola, porque não é apenas maior, como mais larga que as telas do Xperia 10 e do Milestone, que têm uma "polegagem" grande mas são estreitos. Digitar nos teclados virtuais do HD2, por isso, é melhor que nesses outros que citei agora. No Milestone, por exemplo, apesar de ter 3.7 pol, é ruim digitar em formato RETRATO porque a tela é estreita. No Xperia, a mesma coisa.

Outro ponto que chama a atenção PACAS no HD2 é a versatilidade. Ele anda aceitando ROMs de wm6.5 (de fábrica), Android, Meego e Windows Phone 7. Tá bom para você ou quer rodar Simbyan nele? Ou Epoc? Ou basic?

O fato dele rodar wm6.5 e ter uma tela grande pacas provoca um questionamento: ele não seria ideal para rodar HWR (reconhecimento de escrita)? Não. Um grande, redondo e sonoro NÃO. Pelo simples motivo de que ele tem tela capacitiva.

Vou interrompendo esse comentário aqui porque fiquei nervoso. Quem é que cismou com as telas capacitivas? Que mal há em usar o stylus e os dedos, coisa que é possível no Nokia N900 e no HTC Shitf x9500? Será que a HTC não sacou que tinha no Shift um BAITA de um exemplo de tela multifuncional?
A propósito, eu tenho um HTC Shift agora, depois de ter passado o Samsung Galaxy Tab para a minha esposa. E vou experimentar o Windows 7 Tiny. Depois falo sobre isso.
Agora estou nervoso só de pensar em tela capacitiva.

Meus equipamentos

Acho que foi em 1996 ou 1997 que eu peguei um Palm Pilot e fiquei doido. Isso rolou em Blumenau, num jornal onde eu trabalhava. Ah, sou jornalista e sempre teve a ver a ideia de ter aparelhos que eu conseguisse usar para substituir o papel e a caneta e facilitasse meu trabalho. Daí comecei a experimentar uma paulada de aparelhos e ainda não tenho um que possa dizer que é "o cara". O que chegou mais perto é o Apple MessagePad Newton 2100, mas está bem ultrapassado. Mas pense num programa de reconhecimento de escrita BOM!
Acontece que a tal da convergência ganhou corpo e os palms começaram a reunir tudo num case só e hoje é tudo smartphone e tablet. Sem wifi e 3G, nem pensar, certo?
Mas vamos à lista dos bagulhos que usei e ainda uso:

Psion series 5
Psion series 5MX
Jornada HP360Lx
Palm Vx
Jornada 820
Teve um PDA da sharp que se dizia tablet que eu nem lembro direito. Tenho que buscar...
Treo 650
Treo 750
Pencentra 200
Siemens sx45i
Jornada 700
Jornada 720
Jornada 680
Jornada 690
Jornada 728
NEC 900
Atari Portfolio
teve um outro handheld NEC que tenho que lembra qual era o nome... era quase um XT
HP 200LX
HP 568
HP 560
HP 545
Triton Cyberbank
Cyberbank Poz x315
Audiovox PPC6600
Palm TX
Lifedrive
Fujitsu stilistic
iPhone
Omnia 900

Tenho que lembrar e vou atualizar aqui, ok???

Operação salvação de um HTC HD2



Estamos aqui, desde segunda-feira, na lida para salvar um HTC Touch HD2, versão T-Mobile.
Como sou metido, estou fuçando e quebrando a cabeça, pesquisando na net e consegui avanços. Quando o HD2 chegou às minhas mãos, não ligava, não fazia nada a não ser, de vez em quando, mostrar a tela STICK TOGETHER. Horas depois, consegui dar boot loader padrão, tentei carregar umas ROMs, não dava, instalei o HSPL3, destravando assim o boot loader, depois coloquei outro carregador chamado MADLGDR e consegui instalar até Android.
Mas quem diz que rodou?
É claro que não!!!!
Fui dormir quase às 3 da madruga numa refrega louca, tirando bateria, esperando sete minutos, colocando de novo em mandando brasa no "Leo" (nome código do aparelho).
Instalei também uma ROM cooked no XDA Developers mas foi a mesma cantilena: não rodou.
Ele não dá boot. Falei com um pessoal da HTC pelo serviço de atendimento deles (que não mexe no HD2) e confirmei: a memória dele foi pro saco.
Toda ou parte dela. Me parece que ele tem dois chips de RAM, e desta forma ele consegue carregar o boot loader normal, o MADGLDR, mas não consegue entrar no WM6.5.


Soube que o pessoal do DFT (Dark Forces Team) está tentando fazer um boot direto no SD, do wimo6.5 e espero que consiga resolver essa parada, pois tem um monte de brasileiro indo pros EUA e trazendo o HD2 da TMobile e aqui ele dá pau. Basta googlear por aí colocando as palavras chave PINK STICK TOGETHER e HD2 para ver como esse problema é comum.

Vou postar fotos do boot loader do animalzinho....
Depois vou escrever as minhas impressões sobre o HTC HD2 Leozinho das meninas...

Tablet é computador ou não?



O governo federal quer qualificar os tablets como notebook, para poder reduzir seus preços. Isso é uma iniciativa muito louvável, pois estimula a economia, a comunicação, a educação e o próprio desenvolvimento da sociedade, enfim. A única dúvida é o motivo da dificuldade de encarar o tablet como um equipamento de informática como um desktop ou um notebook.
Os especialistas do governo que estão fazendo essa avaliação devem levar em conta que um tablet é um aparelho com os seguintes itens: memória, uma central de processamento, uma unidade de output (saída de dados) e uma unidade de input (entrada de dados). A questão é que diferentemente dos computadores tradicionais, a mesma peça física que faz o output é a que faz o input. Ou seja, a tela.
Mas isso não é novo. Um dos primeiros tablets da história foi o Apple Messagepad Newton, criado pela mesma Apple que deu à luz ao iPad, que o mundo consagrou como primeiro tablet (de novo). Parece um surto coletivo de amnésia, pois tablets já existiam há alguns anos, rodando o próprio Windows XP Tablet Edition que contemplavam a mesma facilidade de output e input pelo mesmo lugar (a tela).
Antes disso, vimos uma enxurrada de palmtops e PDAs e handhelds, todos sempre com telas sensíveis ao toque de uma canetinha, permitindo processamento, armazenagem de dados e outras funções. O avanço tecnológico permitiu a tal convergência de funções e vocações, criando a explosão de aparelhos que unem computador, celular, televisão, rádio e futuramente máquina de lavar roupas. Mas nenhum deles, no final das contas, deixou de ser um computador.
Nos anos 80 a Hewllet Packard lançou uma calculadora programável bastante avançada para a época, que até hoje é capaz de dar no couro em qualquer aula de engenharia. Ela se chamava HP41CV e foi até mesmo adotada como item fundamental nos vôos da Nasa depois do acidente da Apolo XI, quando os astronautas ficaram sem computador e tiveram que fazer cálculos complexos de cabeça. Um passeio pelo Google mostrará que não são poucos aqueles que se referem à boa e velha HP41CV como primeiro computador de mão.
Em resumo, a discussão se tablet é computador ou não é uma bobagem. O fato de rodar um sistema operacional que seja diferente de um Windows, OS2, Unix ou outra coisa que o valha não afasta esses aparelhos da vocação de lidar com processamento de dados, com entrada e saída dos mesmos, assim como seu armazenamento. São computadores, assim como o meu e o seu smartphone. São computadores também as calculadoras programáveis como TI89 e HP50G que custam quase R$ 1 mil, um preço impeditivo que coloca os nossos estudantes sempre em pé de desigualdade com relação aos estudantes americanos, europeus, japoneses, chineses ou australianos. Elas também deveriam custar bem mais barato.
Enquanto discutem o sexo dos anjos (sim, pensar se tablet é computador ou não é sexo dos anjos) o mercado cresce menos do que poderia crescer e ficamos atrás em termos de comunicação e mobilidade de dados, tratando tudo isso como se fosse supérfluo, coisa de gente esnobe que tem dinheiro sobrando para gastar com um brinquedo caro.
O que faz pensar: por que será que a maioria dos iphones que a gente vê por aí tocam Marimba quando recebem uma chamada?

Robinson Pereira é jornalista e tecnopata

Tecnopatia, um novo "mal" ou uma simples adaptação aos tempos modernos?


Descobri, da boca de uma menina de nove anos, o sentido da palavra tecnopata. E descobri da maneira mais dura: sendo chamado de tecnopata. O motivo foi simples, estava explicando o que era “atualizar o sistema operacional de um smartphone”.
Isso lá é coisa para explicar para uma criança de nove anos? Acho que é. Hoje em dia há sistema operacional (SO) em quase tudo que vemos por aí. Em relógios, batedeiras, processadores de alimentos, computadores de mesa, portáteis, PDAs, smartphones, telefones de PABX, celulares e sei lá mais o quê. Praticamente tudo que faz mais do que começar a girar ao ser ligado e parar depois de desligado tem um SO. Carros têm SO, aviões também.
Um dos SO mais populares dentro da indústria, mas não perante o público, é chamado TRON. Quase ninguém vê TRON por aí funcionando, ninguém compra ou baixa programas para ele, mas esse SO faz funcionar uma infinidade de aparelhos. Foi criado pelo engenheiro japonês Ken Sakamura e roda em muito mais aparelhos que o Windows e o Mac OS juntos. Sakamura não ficou rico, pois criou o código do SO e o deixou livre, aberto, como o Linux.
Saber que existe um sistema operacional, e o que ele faz, e mais ou menos o que ele é, praticamente significa a mesma coisa para um ser humano, hoje, como foi para o homem da antiguidade descobrir o motivo da chuva. Sim, seu smartphone não é uma peça com poderes mágicos.
Nos anos 80, no princípio da microinformática, as pessoas compravam computadores que chegavam às suas mãos com o SO cru, sem interfaces gráficas amigáveis como o Windows. Era uma tela escura ou branca com um tracinho piscando, esperando que alguém fizesse alguma coisa. O Windows não é diferente, mas dá uma grande impressão de que está fazendo alguma coisa, e deve estar mesmo, pois demora quase dois minutos para ligar.
Não ser ignorante em informática, hoje, é quase tão importante quanto saber trocar um pneu, saber que não existe a “rebimboca da parafuseta” e ter total noção de que um carro precisa de gasolina para andar. Os computadores fazem parte de nossa vida e são ferramentas. Conhecer pelo menos 50% do que seu tablet, smartphone ou desktop pode fazer é o mesmo que ganhar tempo ou ir mais longe em suas potencialidades. Quem não se lembra da alegria ao descobrir a “mágica” do CTRL C e CTRL V?
Saber como funciona essa coisa de plástico e areia (dos chips e do vidro do display) que está carregando no bolso não deveria ser motivo de chamar ninguém de tecnopata. A não ser que a pessoa passe horas e horas fuçando no Google sobre como hackear seus aparelhos, baixando novidades, perdendo um tempo incrível com isso... Conhece alguém assim?



Robinson Pereira é jornalista e tecnopata

Começamos aqui agora

Estamos começando agora um blog para falar de tecnologia portátil, sobre smartphones, notebooks, tablets, PDAs e etc
Vamos em frente, então.
Vou migrar para cá dois artigos que publiquei no meu outro blog (textosecreto.blogspot.com) e depois seguir adiante nesse aqui.
Beleza?
Beleza.
Vambora!